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Relacionamentos abusivos

Não se acomode. Existe saída

Vânia Macedo Bressani por Vânia Macedo Bressani
6 de abril de 2019
em Clínica
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Não é simples detectar se estamos vivenciando um relacionamento abusivo, mas um sinal indicativo é quando sentimos medo generalizado da pessoa com quem nos relacionamos, evitamos dizer ou fazer certas coisas com receio da repercussão, ou sentimos que estamos presos à uma situação sem possibilidade de saída. Esses fatores indicam que estamos vivendo um típico relacionamento abusivo. Neste caso, a melhor coisa a fazer é sair rapidamente, cortar todos os laços com o agressor e procurar ajudar profissional o mais rápido possível.

Existem várias formas de abuso e algumas delas são “silenciosas” o que torna ainda difícil para o agredido identificar seu “amor” como um agressor. O abuso pode acontecer de forma mascarada e imperceptível, por meio de ações corriqueiras que acabam fazendo parte do dia a dia. A vítima sente como se tudo fosse “normal” e acha que, um dia, o parceiro ou parceira vai mudar e tudo voltará a ser como era antes, ou seja, normal. Mas, a realidade não funciona assim.

Alguns indícios podem ser decisivos para provar a existência de um relacionamento abusivo.

As diferentes faces do abuso

 

  1. Ciúmes excessivo e sentimento de posse – Violar a privacidade, vasculhar bolsas, celulares e computadores em busca de “provas” de uma suposta traição. Muitas vezes, o ciúme e a possessividade não são percebidos como abusivos e, até mesmo, são confundidos com “provas de amor”. Contudo, vale ressaltar que nem toda pessoa ciumenta é abusiva. Um bom termômetro para essa avaliação é perceber se esses sentimentos fazem com que o parceiro ou parceira se sinta propriedade da outra pessoa e, com isso, perca sua identidade.
  1. Violência sexual – Forçar contatos íntimos, fazer chantagem emocional para coagir o outro a fazer sexo, exigir provas de amor tirânicas, não respeitar o “não quero fazer sexo” achando que o outro tem obrigaçãode praticar atos sexuais sempre que a pessoa desejar.
  1. Agressão física – Atacar fisicamente alguém causando danos materiais ou fisiológicos com tapas, chutes, empurrões ou ameaças, quebrar ou arremessar objetos durante uma briga com violência e cercear a liberdade de ir e vir além de culpar o outro pelo próprio sofrimento emocional são algumas formas de abuso. A agressão física pode ter maior ou menor intensidade. No caso de ameaçar a integridade corporal ou a saúde de alguém é considerada crime, pelo Código Penal.
  1. Violência emocional – Submeter o outro com falso poder ou força, mesmo que inconscientemente. Punir alguém por se sentir desagradado exigindo desculpas exageradas ou falsas provas de amor em troca de perdão. Proibir o outro de sair de casa ou de se relacionar com amigos e parentes, ainda mais se estes já perceberam o abuso. Controlar os passos do outro e pedir satisfação o tempo todo com detalhes são provas de relacionamento abusivo. Ameaçar se matar ou se machucar quando for contrariado.

Relatei somente alguns exemplos de comportamentos considerados abusivos, mas o que é mais importante é o sentimento da vítima.

A solução

É muito doloroso chegar à conclusão de que estamos sofrendo qualquer tipo de abuso, mas uma vez identificado, o primeiro passo é livrar-se de tudo que nos prende à situação. A dificuldade de sair do relacionamento abusivo está intrinsecamente ligada ao grau de dependência emocional, econômica ou social que a vítima mantém com o agressor.

É aconselhável, além da terapia, buscar o apoio de amigos e familiares queridos. Se não cuidarmos do nosso lado emocional a “ferida” continuará aberta e continuaremos com medo não só de quem abusou de nós, mas de futuros relacionamentos com pessoas que demonstrem reações que nos remetam àquelas lembranças. Isso é um sintoma de estresse pós-traumático e o mais indicado é procurar ajuda profissional para superar o trauma e o sofrimento, o mais rápido possível.

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